domingo, 17 de maio de 2015

MINERAL

BARITA
Sulfato de bário. BaSO4. Cristalografia: ortorrômbico – bipiramidal rômbica. É o mais comum dos minerais de bário. Hábito: tabular, prismático, fibroso, lamelar, granular e estalactítico. Clivagem: perfeita. Fratura: desigual e irregular. Brilho: vítreo a resinoso. Dureza: 3 a 3,5. Densidade: 4,3 a 4,6. Cor: branco, leitoso, creme, azul, vermelho, marron e cinza. Luminicência: fosforescente e fluorescente. Propriedades diagnósticas: insolubilidade em água e em ácidos. Diafaneidade: transparente, translúcido e opaco. Traço: branco. Tenacidade: quebradiço. Propriedades organolépticas: não possui cheiro nem gosto. Fusibilidade: 1002°C. Composição química: Ba 58,84% + S 13,74% + O 27,42%. Origem: rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Associação com outros minerais: fluorita, quartzo, calcita, dolomita e estibnita. Ocorrências: em geral associado a depósitos de chumbo, zinco, cobre, ferro, prata, níquel, cobalto, manganês e outros. Usos: obtenção de hidróxido de bário, o qual é usado em pigmentos, fabricação de papéis, refinação de açúcar, e finamente moída é usada na produção de lama pesada na exploração de gás e petróleo, na medicina como contraste e retentor de radioatividade de raios X. O mineral foi descoberto na Itália, no século XVII. O nome barita vem do grego “barys” que significa pesado. No Brasil os principais jazimentos estão localizados nos estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais e Paraná. Amostras extraídas no município de Miguel Calmon – Bahia e doadas pela mineradora Química Geral do Nordeste S/A.

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